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Histórias de quem mudou hábitos em busca de mais saúde


Gege ou de 200 kg e risco de amputar perna motivou cantor a secar 90 kg

Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram
Imagem: Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram

Thamires Andrade

Colaboração para o VivaBem, em São Paulo

13/01/2022 04h00

Gege Bismarck, 32, tornou-se sedentário na adolescência, quando entrou para uma banda musical. O cantor e compositor foi engordando aos poucos e se tornou obeso mórbido. Após problemas de saúde, ele mudou hábitos, chegou a 120 kg e segue firme no processo de perda de peso. A seguir, conta como conseguiu:

"Comecei a trabalhar com música aos 12 anos. Aos 16, fui convidado para cantar em uma banda grande em Campina Grande, na Paraíba. Até então, minha vida era muito ativa, mas fiquei sem tempo para fazer exercícios e me tornei sedentário.

Engordei aos poucos, sem perceber. Saia para tocar à noite e nunca jantava 'arroz e feijão'. Sempre comia pizza, salgados, bolo. Fui me acostumando com essa vida e ei a comer bem mais, de forma compulsiva.

Como Emagreci Gege - Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram - Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram
Imagem: Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram

No início, até gostei de engordar um pouquinho, pois peguei mais corpo. Porém, perdi o controle e continuei ganhando peso até ultraar os 200 kg (tenho 1,74 m de altura). Chegou um momento em que não sabia mais quantos quilos exatamente estava. Não conseguia me pesar em uma balança doméstica e sentia vergonha de ir à farmácia e encarar o julgamento das pessoas.

Sofri muito preconceito por ser obeso, principalmente no meio musical. Algumas bandas deixaram de me convidar para cantar depois de ver minha foto, porque queriam alguém 'magro e bonito'. Fora quando era apresentado para contratantes que tinham ouvido meu CD e amado, mas ao me conhecer pessoalmente faziam pouco caso de mim. ei por isso várias vezes.

As pessoas não entendem que a obesidade é uma doença e julgam demais! Sempre me dediquei muito profissionalmente e me sentia mal de não ser levado a sério e receber apelidos desagradáveis. Sem falar de outros constrangimentos, como precisar cantar sentado, pois não aguentava ficar em pé. Um dia, a cadeira quebrou enquanto eu estava no palco. Sorte que naquele show tinha pessoas muito legais, que me aplaudiram. Levantei do chão e continuei cantando.

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Imagem: Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram

Além das dificuldades profissionais, o excesso de peso me trouxe uma série de problemas de saúde. Não conseguia mais dormir, pois estava no último grau de apneia do sono. Tinha paradas respiratórias e chegava a acordar 20 vezes por noite. Por conta disso, sempre estava cansado.

Mas o verdadeiro chacoalhão veio de um angiologista, médico especialista em tratar doenças nos vasos sanguíneos. Procurei o profissional para ver uma úlcera na perna esquerda —tão grande que já estava quase chegando na esquerda. Ele alertou que o problema era muito grave, pois algumas partes já estavam em carne viva e foi categórico: 'Vamos correr atrás e tratar a perna, mas não dá para remar contra a maré. Se você não emagrecer, o problema vai voltar. Seu corpo está pedindo socorro, pois não a o peso que você tem hoje".

O médico disse que, para tentar não amputar minha perna, era preciso fazer um tratamento de três meses. Nesse mesmo dia, resolvi que mudaria de vida. Já havia tentado emagrecer com dietas malucas e remédios, mas nada funcionou. Dessa vez, decidi fazer do jeito certo e busquei especialistas, que me ajudaram muito na força tarefa.

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Imagem: Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram

O psicólogo, para mim, foi um dos profissionais mais fundamentais no processo. O obeso precisa trabalhar a mente, pois sem isso volta a engordar. Tive muitos amigos que fizeram bariátrica, por exemplo, e ganharam peso porque não mudaram a mente.

Optei por fazer um processo mais lento, pois sabia que teria recaídas no meio do caminho. Estou há quase seis anos vivendo uma vida mais saudável. Contei muito com o apoio da minha mulher e acho que ter esse e fez com que tudo fosse mais tranquilo.

Meu foco sempre foi a saúde. Nunca me importei com julgamentos e cobranças desnecessárias para ter um determinado físico

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Imagem: Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram

Minha alimentação ficou mais restrita no início, mas depois fui flexibilizando. Quando comia algo que não era saudável, tinha muita cautela para não deixar que aquele dia que deveria ser exceção virasse rotina.

Já emagreci 90 kg só com boa alimentação e exercícios físicos e sigo no processo de emagrecimento. Atualmente, estou com 120 kg e ainda não cheguei ao meu objetivo. Porém, adquiri muitos hábitos saudáveis, como consumir vegetais e legumes frequentemente, algo que não fazia antes.

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Imagem: Arquivo pessoal/ Reprodução do Instagram

Tive que perder um pouco de peso antes de começar a praticar atividade física. Comecei com exercícios leves, para não agravar nenhum problema de saúde. Caminhava na esteira e, depois, entrei no boxe. Fui me respeitando e aumentando a carga de exercícios com o tempo. Hoje, já consigo treinar musculação com um peso considerável, além de fazer exercícios aeróbicos mais intensos.

Assim como a boa alimentação, não foi fácil adicionar os treinos na minha rotina, principalmente por eu não ter mais o costume de praticar exercícios. Quando a pandemia veio, meu setor foi muito impactado. Eu me descuidei e cheguei a engordar, mas logo retomei os hábitos saudáveis.

No processo de emagrecimento, é preciso ter em mente que o mais importante não é nunca errar, mas sim nunca desistir

Como as academias estavam fechadas, comprei pesos e comecei a treinar em casa. ei a motivar muita gente que me seguia no Instagram (@gegebismark) a fazer o mesmo.

Agora, já retomei a rotina normal de exercícios na academia e sigo firme em busca dos meus objetivos, sempre com a consciência de que algumas vezes posso sair da linha, o importante é recuperar o foco e os cuidados com minha saúde logo em seguida."

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