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Inspiração pra fazer da atividade física um hábito


Começou a treinar e o peso aumentou? Entenda quatro razões para isso

Muitas pessoas acham que, por fazer exercícios, podem comer o que quiser. Isso prejudica a perda de peso  - iStock
Muitas pessoas acham que, por fazer exercícios, podem comer o que quiser. Isso prejudica a perda de peso Imagem: iStock

Fabiana Gonçalvez

Colaboração para o VivaBem

15/02/2022 04h00

Muitas pessoas começam a fazer exercício com o objetivo de diminuir os dígitos na balança. Mas isso nem sempre acontece nas primeiras semanas —ou meses— e, em alguns casos, pode até ocorrer o contrário: ao iniciar a prática de exercícios, o peso aumenta.

Calma, não há motivos para desistir de tudo e abandonar a academia. Em alguns casos, o processo é normal. Em outros, é possível resolver o problema com ajustes na rotina. A seguir, explicamos razões que podem fazer com que seu peso não diminua ao começar a praticar atividade física.

1 - Aumento da massa muscular

O número que você vê na balança refere-se à soma da gordura, massa magra (músculos, ossos, órgãos), água, alimentos e fezes presentes no organismo. "Pensando em saúde, ao fazer exercícios e dieta, o mais importante é reduzir o percentual de gordura e preservar ou aumentar a massa magra, não ficar olhando só o peso", afirma Fabio Moura, médico endocrinologista do Departamento de Atividade Física da Abeso (Associação Brasileira de Estudos sobre a Obesidade).

Ao começar a praticar atividade física, especialmente treinos de força (musculação, funcional), é natural que você ganhe músculos (que também pesam). Aí, mesmo que elimine gordura, o número na balança pode continuar igual ou até aumentar, o que nesse caso é algo positivo, conforme explicou o médico Fillipo Pedrinola, doutor em endocrinologia pela USP (Universidade de São Paulo) e membro da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).

Como saber se você está mesmo perdendo gordura quando o peso não muda na balança? Uma maneira simples é observar se as suas medidas estão diminuindo —usando uma fita métrica ou até mesmo ao ver as roupas ficando mais larga. Ainda há avaliações feitas por especialistas, como a análise das dobra cutâneas e a bioimpedência, que mostram o percentual de gordura, músculos e água que há no seu corpo.

2 - Alimentação inadequada

Uma verdade que pode ser cruel para muita gente: emagrecer depende muito mais de uma boa dieta do que de exercícios. E um erro muito comum de quem começa a treinar é achar que, por estar fazendo atividade física e queimando mais calorias, está liberado comer de tudo. Não é bem assim.

Em uma corrida de 30 minutos na esteira a 8 km/h, por exemplo, você queima cerca de 280 calorias. Isso é menos do que ingere ao consumir um pedaço de pizza marguerita (242 calorias) e um copo americano (165 ml) de suco de laranja (55 calorias).

"Para perder peso, o ideal é que, ao começar a se exercitar, a pessoa também diminua o consumo de doces, frituras, gorduras, carboidratos refinados e fast-food. Priorize o consumo de proteína, que vai auxiliar no ganho de massa magra, e aumente a ingestão de verduras, legumes e frutas", afirma Izabel Freitas, nutricionista especialista em fisiologia do exercício pela Unileste (Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais).

Procure uma nutricionista para ajustar o seu cardápio com os objetivos do treino.

Peso, balança, emagrecer - iStock - iStock
Não basta só treinar: para emagrecer é importante ter uma alimentação saudável, dormir bem e controlar o estresse
Imagem: iStock

3 - Dormir pouco

Muitas vezes, não basta só pegar firme na academia e manter o foco na dieta. É preciso também ter um sono adequado —para a maioria das pessoas, de sete a nove horas por noite.

"Dormir mal está relacionado a um controle de peso ruim, mesmo para quem faz exercícios, e pode ainda ocorrer a diminuição da performance", aponta a nutricionista Lara Natacci, mestre e doutora em nutrição pela Faculdade de Medicina da USP.

A especialista explica que não dormir o suficiente aumenta o estresse no organismo e, consequentemente, a produção de cortisol. Esse hormônio inibe a produção de testosterona e GH, importantes para a construção muscular e a queima de gordura.

O cortisol elevado ainda reduz a liberação de serotonina (substância que promove o bem-estar) e aumenta os sintomas de ansiedade e irritabilidade, que pode levar à famosa fome emocional. Ou seja, a serotonina em baixa, o organismo busca saciar essa ausência na forma de alimentos calóricos e ricos em carboidratos, especialmente doces, que por sua vez levam ao aumento de peso.

4 - Você está muito estressado

Como você viu no item anterior, o excesso de cortisol (hormônio do estresse) no organismo, em longo prazo, gera alterações metabólicas que favorecem o acúmulo de gordura corporal.

Portanto, invista em hábitos que ajudam a minimizar a tensão no dia a dia. A atividade física já é ótima para isso. Mas, se o exercício sozinho não for suficiente para diminuir o estresse, procure se desligar um pouco dos problema e investir em outras atividades que dão prazer, como ouvir música, ler, meditar etc.

Outro ponto importante é que, em excesso, o treino também aumenta o estresse e o nível de cortisol no organismo. Portanto, busque orientação de um profissional de educação física e peça para ele elaborar uma rotina de exercícios condizente com o seu nível de condicionamento e objetivos.

Outra fontes consultadas: Mariana Del Bosco, nutricionista especialista em fisiologia do exercício, mestre em ciências pela Faculdade de Medicina da USP e professora do Centro Universitário Senac (SP); Fernando Soares Moreira, médico especialista em medicina do esporte e angiologia, com pós-graduações na França e na Argentina; Ronaldo Barganha, doutor em ciências do movimento humano e mestre em educação física pela Unimep (Núcleo de Performance Humana); e Júlia Beux, nutricionista da Academia Bodytech Jardins e coach comportamental pelo IBC (Instituto Brasileiro de Coaching).