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Covid em alta: SBI pede ações urgentes como vacina de 2ª geração e máscaras

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Imagem: Getty Images

De VivaBem, em São Paulo*

12/11/2022 10h29Atualizada em 11/08/2023 16h45

Depois de países da Europa, além de China e Estados Unidos, uma nova onda de casos de covid-19 começa a se formar no Brasil. Especialistas apontam que a mesma subvariante da ômicron associada à alta recente de infecções no exterior, a BQ.1, pode estar por trás do aumento de testes positivos para a doença no país e é uma "questão de tempo" até que ela também se torne dominante em solo brasileiro.

Um indicador que começa a dar pistas dessa tendência de alta de infecções no país são os testes para covid-19 feitos em laboratórios privados, que têm registrado um aumento de positividade nas últimas semanas. Esta semana, a rede de medicina diagnóstica Grupo Pardini, por exemplo, registrou a maior positividade dos últimos 30 dias (25%).

O laboratório, que tem atuação em todos os estados do Brasil, encontrou média de 23% de positividade nos exames realizados de 30 de outubro a 5 de novembro, o que representa um aumento de 6,5% em relação à semana de 23 a 29 de outubro. As maiores concentrações de positividade estão nos estados do Amazonas (55,2%), onde 5 em cada 10 testes são positivos, no Pará (37,5% de positividade) e em São Paulo (21,3%).

A Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica) também registrou um aumento na taxa de positividade nas últimas semanas: ou de 3,2% entre as semanas de 10 a 16 de setembro para 17,3% entre 22 e 28 de outubro.

O aumento de positividade nos testes em laboratórios privados, segundo os especialistas, deverá se reproduzir na rede pública nas próximas semanas, o que permitirá com que os dados divulgados pelo Conass (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde) também registrem o possível crescimento.

Diante desse cenário, a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), por meio de seu Comitê Científico de Covid-19 e Infecções Respiratórias divulgou uma nota técnica nesta sexta (11) recomendando ao poder público que sejam tomadas algumas ações urgentes:

1. Incrementar as taxas de vacinação de covid-19 principalmente no que tange as diferentes doses de reforço de primeira geração a depender da população elegível, que se encontram todas em níveis ainda insatisfatórios nos públicos-alvo;

2. Garantir aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar todas as crianças de 6 meses a 5 anos independente da presença de comorbidades;

3. Promover rapidamente a aprovação e o às vacinas covid-19 bivalentes de segunda geração, que estão atualmente em análise pela Anvisa;

4. É essencial que medicações já aprovadas pela Anvisa para o tratamento e prevenção da covid-19, estejam disponíveis para uso no setor público e privado, medida que ainda não se concretizou após mais de seis meses da licença para esses fármacos no Brasil;

5. Adoção de medidas de prevenção não farmacológicas como uso de máscaras e distanciamento social, evitando situações de aglomeração, principalmente pela população mais vulnerável, como idosos e imunossuprimidos.

O surgimento de novas versões mutantes do vírus que causa a covid-19 cria um precedente potencial para o desenvolvimento de diferentes tecnologias que fornecem uma resposta mais forte do sistema imunológico —as vacinas de segunda geração ou atualizadas.

A resposta do sistema imunológico à infecção natural, mas também à vacinação, se reduz com o tempo. Uma das expectativas das vacinas de segunda geração é que elas possam fornecer proteção por um período mais longo do que as primeiras vacinas.

A subvariante BQ.1

Uma das principais características que diferem a BQ.1 de outras cepas do coronavírus, explica Alexandre Naime Barbosa, vice-presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), é uma capacidade maior de escapar da proteção das vacinas. Em outros países que registraram ondas associadas à subvariante, contudo, a alta de infecções não foi acompanhada de um aumento significativo de hospitalizações e mortes —cenário que os especialistas estimam que irá se repetir no Brasil.

"A BQ.1 tem como característica uma transmissão mais efetiva, há um maior risco de se infectar, mas não é uma subvariante que seja perigosa para quem é totalmente vacinado. As vacinas continuam tendo o papel de reduzir o risco de morte por covid, além de casos graves da doença e hospitalizações", afirma Barbosa, que também é professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Na avaliação de especialistas consultados por VivaBem, o cenário atual não oferece motivo para pânico, pois ainda não se sabe qual é o tamanho ou a gravidade da nova onda e as vacinas utilizadas atualmente no país, embora apresentem eficácia reduzida frente às novas cepas no que diz respeito à proteção de casos leves e moderados, ainda são capazes de reduzir o risco de hospitalização e óbito.

O aumento de casos, contudo, é visto como "motivo de atenção" para idosos e pessoas imunossuprimidas, que correm risco maior de desenvolver complicações devido à covid-19, além de ser um alerta para a necessidade de que a população esteja com as doses de reforço em dia.

*Com informações de reportagem de 8/11/22.