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Estudo indica eficácia da vacina da Pfizer contra mutações do coronavírus

Vacina da Pfizer pode ser rapidamente ajustada para lidar com novas mutações - Divulgação
Vacina da Pfizer pode ser rapidamente ajustada para lidar com novas mutações Imagem: Divulgação

08/01/2021 07h19

Um estudo conduzido pela Pfizer indicou que a vacina contra covid-19 desenvolvida pelo laboratório, em parceria com a BioNTech, tem eficácia contra mutações das novas variantes do novo coronavírus descobertas no Reino Unido e na África do Sul.

O estudo, que ainda não foi analisado por outros cientistas, contou com a colaboração da área médica da Universidade do Texas e indicou que a vacina foi eficaz em neutralizar o vírus com a chamada mutação N501Y de sua proteína spike.

Segundo disse Phil Dormitzer, um dos principais cientistas de vacinas virais da Pfizer, a mutação poderia ser responsável por uma maior transmissibilidade e havia a preocupação de que também pudesse fazer o vírus escapar da neutralização de anticorpos provocada pela vacina.

O estudo foi realizado com sangue colhido de pessoas que receberam a vacina. Suas descobertas são limitadas, porque ele não analisa o conjunto completo de mutações encontradas em qualquer uma das novas variantes do vírus que se espalha rapidamente.

Dormitzer disse que é encorajador que a vacina pareça eficaz contra a mutação, bem como 15 outras mutações que a empresa já testou anteriormente.

"Então, agora testamos 16 mutações diferentes e nenhuma delas teve realmente um impacto significativo. Essa é a boa notícia ", disse. "Isso não significa que a 17ª não terá."

Dormitzer observou que outra mutação encontrada na variante sul-africana, chamada mutação E484K, também é preocupante.

Os pesquisadores planejam realizar testes semelhantes para ver se a vacina é eficaz contra outras mutações encontradas no Reino Unido e em variantes da África do Sul e esperam ter mais dados dentro de semanas.

A vacina Pfizer/BioNTech e a da Moderna, que usam tecnologia de RNA mensageiro sintético, podem ser rapidamente ajustadas para lidar com novas mutações de um vírus, se necessário. Os cientistas sugeriram que as mudanças poderiam ser feitas em apenas seis semanas.