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Salão do Automóvel muda após desistências e foca em empresas de tecnologia

Organização diz que Salão de SP está atraindo "vultuosos investimentos" - Simon Plestenjak/Folhapress
Organização diz que Salão de SP está atraindo "vultuosos investimentos"
Imagem: Simon Plestenjak/Folhapress

Do UOL, em São Paulo (SP)

10/02/2020 10h37

Resumo da notícia

  • Reed Exhibitions afirma que edição de 2020 será "mais tecnológica" da história
  • Organização utilizará QR Codes para permitir que expositores fechem negócios durante feira
  • Evento terá áreas voltadas para novas tecnologias e mobilidade
  • Exibições de carros de corrida e veículos autônomos estão na programação

A Reed Exhibitions, empresa responsável pela realização do Salão do Automóvel de São Paulo, garantiu que a debandada de expositores não impedirá a realização do evento em 2020.

O comunicado divulgado pela assessoria de imprensa da feira afirma que o Salão "está atraindo vultuosos investimentos" e que a edição deste ano será "a mais tecnológica de todos os tempos". A organização diz que o evento será apoiado em quatro pilares: evolução, tecnologia, mobilidade e entretenimento.

"A Reed pretende não só erguer um evento memorável como liderar a renovação dos salões no mundo", diz o comunicado.

Negócio fechado

Uma das novidades previstas para este ano será um aplicativo para facilitar a interação entre visitantes e montadoras. Por meio dele, os expositores poderão oferecer conteúdo exclusivo relacionado aos produtos exibidos e "proporcionar novas experiências" a quem visitar o Salão.

Cada atração da feira será acompanhada de um QR Code, que poderá ser explorado pelo visitante. A Reed afirma que o caminho inverso também vai acontecer, ou seja, cada visitante terá um QR Code em seu ingresso para facilitar a interação com o expositor a partir do momento em que o visitante demonstrar interesse em determinado produto ou serviço.

Assim, a organização espera acabar com uma das principais queixas dos expositores: a proibição de fechar negócios no ambiente do evento. A Reed espera que mais de 500 mil interações sejam realizadas nos 11 dias de evento.

"Essa inovação vai gerar negócios para todos os expositores, inclusive vendas de carros", afirma Leandro Lara, diretor de Eventos da Reed Exhibitions, ressaltando que caberá a cada expositor a forma de gerenciar essas vendas com suas respectivas redes de concessionárias.

CES brasileira?

Diante da queda no interesse pelo modelo tradicional de exibição nos Salões pelo mundo, a Reed diz que investirá no setor de tecnologia, sem dar muitos detalhes.

A fonte de inspiração é a CES (Consumer Eletronics Show), que vem sendo cada vez mais valorizada pela indústria automotiva - e foi um dos motivos para a mudança de data do Salão de Detroit, que migrou de janeiro para junho pela primeira vez em sua história.

"Temos capacidade para ser uma moderna plataforma que reúne todos esses novos avanços", defende Lara.

Além das pistas de test-drive (que já estiveram presentes na edição anterior), a organização trabalha com duas marcas para criar pistas off-road em uma área próxima ao São Paulo Expo, que fica na Zona Sul da capital paulista. Veículos híbridos e elétricos também contarão com áreas específicas para test-drive e a novidade deste ano será um espaço para demonstrações de carros autônomos.

A Reed promete ainda exibições de carros de corrida e uma área especial para os superesportivos.

Salões em crise

Não é só o Salão do Automóvel de São Paulo que sofre com a debandada de expositores - até agora 12 marcas confirmaram que não estarão na mostra. As montadoras estão deixando de participar das principais exposições mundiais para investir em eventos próprios ou simplesmente enxugar custos.

Antes considerado um dos principais eventos da Europa, o Salão de Genebra não terá as presenças de Lamborghini, Maserati, Peugeot, Citroën, General Motors, Nissan, Mini e Mitsubishi. Volvo, Jaguar, Land Rover, Opel, Ford e Hyundai não participaram da edição ada, e aparentemente apenas a Hyundai deve retornar ao evento neste ano.

A Volkswagen não participará do Salão de Paris, maior evento da indústria automotiva realizado no continente europeu juntamente com o Salão de Frankfurt. A feira alemã, aliás, não acontecerá em Frankfurt pela primeira vez em quase 70 anos. Berlim, Munique e Hamburgo despontam como candidatas a receber o evento em 2021.