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Rafael Reis

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Brasil perde 17% do valor e vira 4ª seleção mais cara do mundo; veja top 10

Gabriel Jesus caminha na frente de Neymar e Raphinha, abraçados em jogo da seleção - Buda Mendes/Getty Images
Gabriel Jesus caminha na frente de Neymar e Raphinha, abraçados em jogo da seleção Imagem: Buda Mendes/Getty Images

12/11/2021 04h20

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O Brasil pode até ter conquistado a classificação antecipada para a Copa-2022. Mas, no cenário internacional do Mercado da Bola, os jogadores do futebol pentacampeão mundial não andam tão valorizados assim.

De acordo com o "Transfermarkt", site especializado na cobertura da compra e venda de atletas da modalidade esportiva mais popular do planeta, o time de Tite caiu uma posição no ranking das seleções mais valiosas da atualidade.

No levantamento realizado neste ano, o Brasil acabou ultraado pela Alemanha, perdeu seu lugar no pódio e agora aparece no posto de quarta equipe nacional mais cara do planeta.

Segundo a plataforma, a equipe ideal canarinho hoje está avaliada em 590 milhões de euros (R$ 3,7 bilhões), uma redução de praticamente 17% em relação à cotação feita em dezembro de 2020.

Por equipe ideal, entenda-se a escalação montada com os jogadores mais caros de cada posição.

No caso do Brasil, esse time estaria armado no esquema 4-2-3-1 e seria escalado com Alisson (Liverpool); Emerson Royal (Tottenham), Marquinhos (PSG), Diego Carlos (Sevilla) e Renan Lodi (Atlético de Madri); Casemiro (Real Madrid) e Fabinho (Liverpool); Rodrygo (Real Madrid), Lucas Paquetá (Lyon) e Neymar (PSG); Gabriel Jesus (Manchester City).

Em relação ao levantamento feito no ano ado, houve três alterações na formação da seleção. Arthur (Juventus), Philippe Coutinho (Barcelona) e Roberto Firmino (Liverpool) cederam suas vagas para Fabinho, Paquetá e Jesus, respectivamente.

Na avaliação do "Transfermarkt", apenas Inglaterra, França e Alemanha contam com seleções mais valiosas que a brasileira. Assim como em 2020, os ingleses continuam na frente e agora são o único país cujo time ideal custa mais de 700 milhões de euros (R$ 4,4 bilhões).

As duas últimas campeãs mundiais têm escalações na casa dos 600 milhões de euros (R$ 3,8 milhões). Os ses, vencedores em 2018, mantiveram a vice-liderança do ano ado, enquanto os alemães, que faturaram o tetra em 2014, subiram do quarto para o terceiro lugar.

As dez seleções mais caras do mundo continuam as mesmas de 11 meses atrás. Mas, além da troca de posições entre Brasil e Alemanha, houve mais uma mudança na classificação.

A Itália viu alguns dos seus principais jogadores se valorizarem depois do título da Eurocopa-2020. Com isso, ultraou a Bélgica e assumiu a sexta colocação no ranking.

A lista das seleções mais caras da atualidade comprova a supremacia atual da Europa sobre a América do Sul. Dos dez países integrantes do top 10, oito são europeus. Brasileiros e argentinos são as únicas exceções.

Dentre as seleções de outros continentes, a mais valiosa no momento é a de Senegal. O time do país do astro Sadio Mané, do Liverpool, está avaliado em 278,2 milhões de euros (R$ 1,7 bilhão).

Além do Brasil, apenas outras duas seleções (Dinamarca e Alemanha) já conquistaram em campo a classificação para a Copa do Mundo e farão companhia ao anfitrião Qatar no torneio do próximo ano.

Ainda invicta nas Eliminatórias Sul-Americanas, a seleção de Tite tem apenas mais um compromisso nesta Data Fifa. Na próxima terça-feira, encara o clássico contra a Argentina, vice-líder do torneio, no estádio Bicentenário de San Juan.

As 10 seleções mais caras do mundo

1 - Inglaterra: 727 milhões de euros
2 - França: 662 milhões de euros
3 - Alemanha: 602 milhões de euros
4 - Brasil: 590 milhões de euros
5 - Espanha: 550 milhões de euros
6 - Itália: 502 milhões de euros
7 - Bélgica: 481 milhões de euros
8 - Portugal: 473 milhões de euros
9 - Argentina: 432 milhões de euros
10 - Holanda: 393 milhões de euros