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Torcida argentina sofre, empurra e eleva Messi ao patamar de Maradona

Torcida da Argentina durante a final da Copa do Mundo contra a França - REUTERS/Carl Recine
Torcida da Argentina durante a final da Copa do Mundo contra a França Imagem: REUTERS/Carl Recine

Do UOL, em Doha (Qatar)

18/12/2022 15h09Atualizada em 18/12/2022 15h39

Classificação e Jogos

Talvez essa tenha sido o jogo de futebol mais dramático da história. E todos os 88.966 torcedores que o viram ao vivo talvez estejam com a saúde do coração em dia, já que até agora não houve notícia de emergências cardíacas nas arquibancadas do estádio Lusail, em Doha.

O concreto do estádio erguido especialmente para essa Copa tremeu sob o salto contínuo dos milhares de argentinos, que empurraram o time, sofreram nos momentos mais dramáticos e coroaram Lionel Messi como o novo deus do futebol do país, ao lado de Maradona. Os argentinos também tremeram muito, principalmente quando Mbappé empatou o jogo a alguns minutos do fim.

Foi o único momento da partida em que se ouviu os ses cantarem mais alto do que os argentinos. Durante todo o tempo, foram os súditos de Messi que deram o tom e ditaram o clima do estádio. Não pararam de cantar e de erguer os braços no ritmo do tradicional alento argentino. Chegaram a gritar olé quando o time vencia por 2 a 0, e o jogo parecia dominado. Três minutos depois, a França diminuiu e logo em seguida empatou.

Os argentinos confiam muito em superstições e as chamam de cábala. Por isso, devem ter sofrido ainda mais com os três gols de Mbappé após aqueles gritos de olé. Alguns choraram na prorrogação. E todos testemunharam uma atuação histórica do camisa 10 francês. Mas se reergueram e apoiaram o time para a virada final.

Na disputa de pênaltis, o goleiro Emiliano Martínez segurou a bola e pediu pra torcida vaiar Aurélien Tchouaméni. A torcida respondeu. E o meia francês chutou pra fora. Chamar a torcida de o 12º jogador do time é um dos clichês mais batidos do futebol, mas nesse caso ele se aplica aos argentinos, que de fato jogaram junto com a seleção do começo ao fim da Copa.

Ao final, emocionados, sem acreditar na batalha que haviam acabado de vencer, eles gritaram o nome de Messi e o saudaram com o tradicional gesto de súditos reverenciando seu rei. Eles fizeram isso desde o primeiro jogo no Qatar, a derrota para a Arábia Saudita, e seguiram fazendo isso quando se tornaram tricampeões. Talvez façam isso para sempre.

Na música "Muchachos", a torcida canta que Maradona está com seus pais no céu, torcendo por Lionel. Hoje, do ponto de vista de quem esteve no estádio Lusail, Messi deu um o a mais em direção a Diego.