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Libertadores - 2022

Torcedores de Fla e Athletico voltam para casa após 26h de escala forçada

Torcedores de Flamengo e Athletico-PR sofrem para voltar a São Paulo após final da Copa Libertadores - Reprodução/Yara Fantoni
Torcedores de Flamengo e Athletico-PR sofrem para voltar a São Paulo após final da Copa Libertadores Imagem: Reprodução/Yara Fantoni

Do UOL, em São Paulo

01/11/2022 04h00

Após aproximadamente de 26 horas presos em Porto Velho (RO), os torcedores de Flamengo e Athletico-PR, enfim, deixaram, ontem (31), o aeroporto Governador Jorge Teixeira rumo à cidade de São Paulo após acompanharem, no último sábado (29), em Guayaquil (EQU), a final da Copa Libertadores.

No domingo, cerca de 180 torcedores, ageiros, do voo AV249, da da Avianca, que fazia o trajeto de Bogotá (Colômbia) para São Paulo, viveram um drama após a aeronave ser obrigada a fazer um desvio de rota por causa de um ageiro que precisou de atendimento médico. Além disso, o avião estava muito mais pesado do que deveria para completar a viagem.

A aeronave pousou aproximadamente às 21h40 (de Brasília), de anteontem, mas os ageiros só conseguiram seguir viagem cerca de 26 horas mais tarde. A princípio, o voo com destino à capital paulista estava previsto para sair do aeroporto Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho, em Rondônia, às 21h30 (de Brasília).

Porém, segundo informou à reportagem a jornalista Yara Fantoni, ex-Band e que foi ao Equador para acompanhar as finais da Copa Libertadores feminina e masculina, a aeronave sequer estava no local,enquanto os ageiros formavam fila para pegar o voucher de embarque, e demoraria cerca de 1h para chegar (algo próximo de 22h30).

Yara e os demais ageiros, contudo, apenas embarcaram na aeronave após as 23h, conforme publicou a jornalista nos stories do Instagram.

Se não bastasse a questão da aeronave, dois funcionários da Avianca só chegaram ao aeroporto cerca de meia hora antes do horário previsto do voo (apesar da companhia aérea ter informado, em nota oficial, que os profissionais estariam no local às 16h) para orientar os ageiros remanescentes. A Avianca não tem guichês na cidade do Norte do país.

Conforme informou Yara à reportagem, muitas pessoas já haviam comprado agens para outros voos, deixando, inclusive, suas respectivas bagagens para trás. Os torcedores estão sem suas malas desde o pouso forçado em Porto Velho. Além disso, eles ficaram por um período sem seus aportes.

Entenda o caso

O voo da Avianca (AV249), que fazia o trajeto de Bogotá (Colômbia) para São Paulo, teve de realizar pouso de emergência no aeroporto governador Jorge Teixeira, aproximadamente às 21h40 (horário de Brasília) por causa de um torcedor que precisou de atendimento médico.

O UOL Esporte apurou que além do problema com o ageiro, o piloto notou que o avião tinha mais combustível do que o necessário para aterrissar no aeroporto alternativo por conta do desvio. Após o pouso, a aeronave ou por inspeção para definirem se poderia concluir o trajeto, mas não foi liberada.

A assessoria do aeroporto Governador Jorge Teixeira enviou nota à reportagem afirmando que o torcedor que ou mal recebeu atendimento inicial e foi encaminhado para unidade hospitalar.

A Avianca colocou os torcedores em hotéis da capital de Rondônia e se responsabilizou pelas refeições.

O UOL entrou em contato com a companhia aérea, que afirmou ter pensado em todas as alternativas possíveis para conseguir resolver a situação —uma delas foi enviar uma equipe de São Paulo para Rondônia para dialogar melhor com as pessoas afetadas, já que a Avianca não tem guichês na cidade do Norte do país.

Apesar do apoio que a companhia afirmou prestar aos ageiros, Yara Fantoni ressaltou que tudo foi muito desorganizado.