'Barbiecore' está em alta nas redes, mas pink dá sinal de desgaste na moda

Não há como negar que uma verdadeira onda cor-de-rosa tomou as redes sociais nos últimos meses, diante da estreia do filme "Barbie", nesta quinta (20).
Apesar da febre "Barbiecore" ter tomado as arelas, tapetes vermelhos e ruas desde a divulgação da primeira foto de Margot Robbie como a boneca mais famosa do mundo, em julho de 2022, a onda pink já dá sinais de queda, pelo menos no que se refere ao mercado da moda, segundo a WGSN.
Na esteira de outras "nostalgias" fashion como o Y2K — a recuperação de elementos de sucesso nos anos 2000 —, a "onda pink" já era uma previsão em 2018 e chegou ao seu pico em 2022. Já em janeiro, a grife sa Balmain lançou uma coleção em parceria com a Mattel, a fabricante da Barbie, em que criou não só minipeças para seu objeto de inspiração, como para os "adultos que queriam brincar de boneca".
Os "cinquenta tons de rosa" voltaram em março do ano ado, na arela da Valentino, quando foi apresentada a coleção "PinkPP" com direito a overdose da cor e da estética maximalista deste universo.
#BarbiePink, segundo a WGSN, emplacou de vez desde junho de 2022, com menções crescendo 21% ano a ano nos primeiros quatro meses de 2023.
Entre as celebs
Entre os "convertidos" estiveram Glenn Close e Sebastian Stan, no tapete vermelho do Met Gala em maio de 2022, Viola Davis no evento deste ano, Anne Hathaway no desfile da semana de alta-costura de Paris de 2022. Em 2023, quem carregou toda a aura cor-de-rosa foi mesmo Margot Robbie e o elenco de "Barbie" nos muitos eventos de divulgação do filme.
Onda de looks pink está mais fraca
No setor de vestuário, o primeiro pico foi em outubro de 2022 e a demanda continuou alta desde então. Os dados tiveram outro pico em abril de 2023, quando o trailer foi lançado.
Segundo a empresa de previsão de tendências, porém, mesmo com a alta do termo #Barbiecore e da cor pink em todas as redes sociais, a tendência já ou do pico comercial e não performa tão bem entre as grifes como no ano ado.
Atualmente, o relatório expõe que os varejistas têm aumentado a quantidade de produtos em tons vibrantes de rosa neste verão do Hemisfério Norte, em comparação com o ano ado. No entanto, esses produtos não estão tendo um bom desempenho, com mais descontos do que a média de vestuário e apenas 9% deles esgotando a preço cheio (contra 13% da média de vestuário).
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