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Familiar e moderno, novo Motorola Razr é sopro de originalidade em design

Rodrigo Trindade

De Tilt, em São Paulo

18/11/2019 16h39

Finalmente, um celular diferente. Essa é a impressão que eu tive depois de experimentar, nesta segunda-feira (18), o novo Motorola Razr, um smartphone com uma pegada nostálgica sem perder pontos na sensação futurista que é dobrar a tela ao meio.

O modelo resgata o nome e parte do design da linha clássica de celulares que ficou famosa no Brasil com o badalado V3, lançado em 2004. Uma comparação dessa versão completamente renovada do aparelho dá uma dimensão do salto que houve dos antigos celulares para os atuais smartphones.

O velho V3 tinha uma tela de 2,2 polegadas (5,5 cm), minúscula para os padrões atuais. Quer ter uma ideia do quanto? A tela de fora do novo Razr, que acende quando ele está dobrado, tem 2,7 polegadas (6,8 cm) e, em vez de apenas exibir o horário, permite visualizar notificações e até dar respostas rápidas no email ou WhatsApp.

A interna é muito maior: 6,2 polegadas (15,7 cm), o que está na média para a atualidade. Os mecanismos dela, no entanto, merecem destaque.

Ao contrário das outras duas telas dobráveis que existem por aí — do Galaxy Fold e Mate X —, o Razr fica plano quando está aberto. O mesmo não pode ser dito para os smartphones de Samsung e Huawei, que apresentam uma concavidade no ponto onde a tela é dobrada. Ok, quando a tela do Razr está desligada e uma luz bate na superfície, é possível perceber uma suave ondulação, mas durante o uso isso a batido.

A Motorola explica que isso só é possível graças a uma série de mecanismos desenvolvidos em conjunto com a Lenovo, entre eles uma dupla de engrenagens em cada extremidade da dobra. São esses recursos que dão a sustentação para o display ficar "liso" quando está completamente aberto — a "postura" do novo Razr é melhor até que a do antigo, que não ficava completamente reto quando desdobrado.

Abrir e fechar o Razr resgata uma sensação que se perdeu desde que celulares viraram um grande retângulo. Ouvir o clique do celular fechando é quase uma viagem no tempo, mas não em um sentido de que isso parece ultraado. Pelo contrário: a impressão é que este é um smartphone que traz a vantagem das telonas atuais, mas em um formato compacto que apenas não existe mais.

Avança aqui, para ali

A bateria, assim como a tela, ganhou bastante capacidade em relação ao V3: foi de 680 mAh a 2510 mAh. Apesar do aumento, a duração prometida pela Motorola no novo celular é de um dia de uso, que é o mínimo aceitável nos dias de hoje — há 15 anos, as expectativas eram bem maiores.

Garantir esse dia inteiro longe da tomada, inclusive, é um dos motivos para a Motorola ter adotado o Snapdragon 710, processador que não está no nível dos melhores celulares da atualidade. "Um processador mais forte exigiria mais bateria, o que interferiria no design", explicou Thiago Masuchette, chefe de produtos da Motorola Brasil.

A explicação é válida, mas não deixa de ser um ponto negativo para um celular que chega mais caro que o iPhone 11 Pro Max e o Galaxy Note 10+ — US$ 1.499 nos Estados Unidos (não há um preço brasileiro).

Outro ponto que hoje é decepcionante, mas mostra a enorme evolução do V3 para o Razr, é câmera. O original tinha uma câmera VGA, enquanto o novo tem duas: uma externa de 16 MP e uma interna de 5 MP.

A externa pode ser usada para selfies ou fotos normais, enquanto a interna é recomendada para conversar em vídeo pelo WhatsApp ou outros aplicativos.

As duas são inferiores ao que concorrentes apresentaram neste ano, durante o qual as fabricantes de smartphone apostaram pesado em sistemas de câmera versáteis com lentes múltiplas e software para tirar excelentes fotos noturnas.

O número de pixels não é tudo, então não dá para julgar a qualidade das câmeras do Razr sem testá-las. Celulares como iPhone XR e o Google Pixel 3 tiram fotos excelentes mesmo tendo uma câmera traseira simples. Se a câmera do novo celular da Motorola for melhor ou parecida às dos dois modelos que mencionei, a falta de uma teleobjetiva ou grande angular não importará tanto assim.

Todas essas desvantagens em relação aos celulares top de linha atuais têm como motivo a prioridade da Motorola ao criar o Razr, que era resgatar o design icônico da antiga linha de produtos, mas entregando um aparelho adequado ao que se exige hoje em dia. Após esta primeira impressão, diria que a Motorola teve sucesso na aposta.

O design impressiona e os recursos do Razr são perfeitamente competentes, embora não sejam os mais avançados do mercado. Esse preço de lançamento é o que freia qualquer tipo de empolgação: este não será um produto para qualquer um.

Potencial para ditar o caminho

Em 15 anos, o mercado de celulares se transformou tanto em termos de tecnologia quanto em quem é líder do segmento.

No Brasil, a Motorola continuou grande — é a segunda maior marca —, mas em uma escala global ela perdeu espaço para, inicialmente, Apple e Samsung, responsáveis pelas principais inovações desde o surgimento dos smartphones. Hoje, empresas chinesas como a Huawei também aram a Motorola em termos de domínio.

O novo Razr traz uma nova tecnologia capaz de virar o jogo, quando o preço se tornar mais ível. A Motorola será a terceira empresa a colocar um smartphone dobrável na prateleira das lojas e sua abordagem é diferente da adotada por Samsung e Huawei — e mais familiar aos potenciais compradores.

Compacto, moderno e estiloso, esse Motorola Razr me deu vontade de trocar o meu celular, mas, no preço de lançamento, fica difícil caber no orçamento.

Ficha técnica

  • Tela: interna pOled dobrável de 6.2", Full HD+, externa de 2,7''
  • Processador: Snapdragon 710
  • Bateria: 2.510 mAh
  • Memória: 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento
  • Câmeras: externa de 16 MP, interna de 5 MP
  • Sistema operacional: Android 9 Pie

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