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Débora Miranda

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Após cirurgia, Mayra Aguiar fala de Olimpíada: Maior desafio serei eu mesma

A judoca Mayra Aguiar ou por cirurgia no joelho, no ano ado - Reprodução/Instagram
A judoca Mayra Aguiar ou por cirurgia no joelho, no ano ado Imagem: Reprodução/Instagram

Colunista do UOL

18/07/2021 04h00

Em sua quarta olimpíada, a judoca Mayra Aguiar, 29 anos, aprendeu a lição: o mais importante é curtir a jornada.

"Agora eu sei aproveitar o caminho até os Jogos. Curto os momentos, os treinos, o ambiente, tudo. O judô é a coisa que eu mais gosto de fazer. Então, aproveito cada momento. Mas também quero a medalha. Já tenho duas medalhas de bronze, então, vamos tentar uma de outra cor", diz ela, que sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo em outubro do ano ado e precisou ar por uma cirurgia.

Nesta entrevista exclusiva ao Extraordinárias, ela fala das dificuldades na pandemia, da cirurgia pela qual ou e dos desafios que deve enfrentar para chegar a mais uma medalha olímpica, agora em Tóquio. "Vou ter que ganhar as lutas e superar minhas próprias dificuldades."

Leia, abaixo:

UOL ? Como você enfrentou a pandemia? ou por algum momento especialmente difícil ou sofrido?

Mayra Aguiar - A pandemia foi sofrida para todo o mundo. Nós, os atletas, não ficamos fora disso. Além das dificuldades para treinar e competir, ainda tivemos que lidar com o adiamento dos Jogos Olímpicos, mudando drasticamente uma programação que estava pronta há muito tempo. Claro que, pessoalmente, houve momentos difíceis, mas com a ajuda da família e dos colegas de treinos, consegui superar.

Você pegou covid? Como se sentiu?

Sim. Fui infectada. Praticamente não tive sintomas e já estou vacinada.

Como manteve os treinos neste período?

Teve um dia em que eu fui até a Sogipa, que é o meu clube, e ele estava fechado por ordem das autoridades. Ninguém entrava. Ainda bem que foram poucos dias. Depois, a gente foi se adaptando, treinando em pequenos grupos, sem contato físico. E, aos poucos, a situação quase se normalizou. Estamos treinando com cuidados extras, mas já conseguimos treinar.

Não podemos reclamar. Muita gente perdeu muito mais do que nós nessa pandemia.

Você vem de medalhas em 2016 e 2012. Quais são suas expectativas agora?

Vou para a minha quarta Olimpíada. Agora, eu sei aproveitar o caminho até os Jogos. Curto os momentos, os treinos, o ambiente, tudo. O judô é a coisa que eu mais gosto de fazer. Então, aproveito cada momento. Mas também quero a medalha.

Já tenho duas de bronze, então, vamos tentar uma de outra cor. Mas não me coloco pressão. Vou lá para dar o meu melhor e buscar a medalha.

Como se preparar também psicologicamente para uma Olimpíada? Acha que depois de ter participado de três edições está mais madura? Sente-se mais pronta?

Quando fui para Pequim, eu tinha 17 anos. Era muito nova. Queria que aquilo tudo asse logo, pois não estava sabendo aproveitar. Perdi na primeira luta por ser jovem e não saber lidar. Nas duas Olímpiadas seguintes, aproveitei tudo. Lutei leve e tive resultado. Acho que essa experiência me ajuda. O esporte é de muita competição, muita rivalidade. E sempre tem novidades, mas é difícil eu ser surpreendida por alguma coisa a esta altura.

Essa olimpíada tem sido bem atípica, não só pelo adiamento, mas também pela situação do mundo, pelas restrições e pelos protocolos. O que espera do evento em si?

Nem estou pensando muito nisso. Sei que vai ser diferente, que pode até nem ter público. Os cuidados que vamos ter que tomar também vão dificultar um pouco a nossa vida no dia a dia da competição, mas precisamos encarar esses desafios também. Se é isso que temos, é isso que vamos enfrentar. Não vou ficar lamentando nada.

Qual considera que será seu maior desafio?

Acho que sou eu mesma. ei por cirurgia, não serei cabeça de chave. Para chegar à medalha, vou ter que ganhar as lutas e superar minhas próprias dificuldades.

Há novas modalidades nesta Olimpíada e, em algumas delas, o Brasil tem bastante tradição, como o skate e o surfe. O que espera do desempenho do Time Brasil?

Tomara que seja o melhor da história. Quanto mais medalhas, melhor. Acho que as Olimpíadas servem como um incentivador para o esporte em geral.

Muitas crianças, depois de assistirem aos Jogos pela televisão, buscam a prática de um esporte. E isso é o ganho maior que podemos ter. Mais crianças praticando esportes é garantia de adultos melhores no futuro.

Com a situação grave da pandemia no Brasil, há muitos atletas se posicionando —não só pela saúde, mas também politicamente. Você considera importante essas manifestações?

Eu não me manifesto muito. Vejo as coisas, sei que tem muita coisa errada, mas neste momento eu prefiro ficar na minha.