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É normal se sentir esgotado depois da terapia? Saiba como lidar com isso

Mulher cansada e triste em banco de praça - iStock
Mulher cansada e triste em banco de praça Imagem: iStock

Simone Cunha

Colaboração para o VivaBem

22/01/2020 04h00

Resumo da notícia

  • Existem assuntos que podem provocar um esgotamento após sessão
  • Após uma sessão difícil esse cansaço pode indicar que houve um progresso
  • Vale enfrentar o desconforto e aceitá-lo como parte de um processo
  • Separar um momento para si mesmo após a terapia também ajuda e processar melhor os sentimentos

Não é apenas tristeza, raiva ou ansiedade que podem ser acionadas durante uma sessão de terapia. Existem assuntos que podem provocar um esgotamento como se toda a energia tivesse sido sugada ou até mesmo como se o corpo tivesse levado uma surra. E esse tipo é chamado pelos especialistas de ressaca pós-terapia, sendo ainda considerada bastante natural durante o processo de autoconhecimento.

"Algumas sessões de terapia são particularmente desafiadoras e podem até provocar reações físicas como dores musculares, de cabeça e de estômago, fadiga, sonolência e até dificuldade para pensar e agir", confirma a psicóloga Márcia Maria de Oliveira Zuzarte, membro da SBPSP (Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo) e especialista na Clínica Medicina da Mulher.

Entenda a "ressaca" pós-terapia

É importante explicar que esse terno não é reconhecido cientificamente, mas acabou popular pela sensação provocada. Também é válido reforçar que, esse esgotamento, é muito natural e produtivo. Para a psicóloga Adriana Nunan, doutora em psicologia clínica pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), após uma sessão difícil em que temas intensos foram abordados, esse cansaço pode indicar que houve um progresso.

"Não é fácil falar daquilo que mais dói, medos, traumas, tristezas, frustrações. Mas é justamente ao abordar essas questões que elas podem começar a ser trabalhadas e resolvidas", diz. Pois, essa fadiga mostra que foi possível atingir um nível mais profundo do problema.

Durante um processo de terapia, é importante ampliar a condição de pensar e de sentir e isso traz consequências. O paciente pode se aproximar de algo profundo e desconfortável, despertando uma situação que estava adormecida. "Isso pode ser perturbador e extenuante, por isso também pode incomodar, tirar a pessoa de uma zona de conforto e se manifestar sob a forma de mal-estar, e até de resistência à terapia", alerta Zuzarte.

Vale dar um tempo

Em situações em que cansaço bate forte, vale dar um tempo no assunto. Aliás, esse sintoma deve ser dividido com o terapeuta que, em parceria com o paciente, poderá indicar essa pausa. Afinal o processo terapêutico deve respeitar o tempo de cada um. "Cada um tem mecanismos diferentes de enfrentamento das dificuldades. E o tema, quando não resolvido, voltará com certeza", afirma Mônica de Barros Soutello, especializada em psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e diretora da Clínica Miosótis - Núcleo de Desenvolvimento Humano.

Aliás é essencial manter um bom diálogo com o terapeuta sobre as sensações provocadas por cada sessão e mesmo quando um assunto parece repetitivo, doloroso e sem fim. Por isso, às vezes, dar um tempo pode ser importante para um respiro. O importante mesmo é não desistir diante desse cansaço. "As sessões dolorosas também podem abrir espaço para novas histórias, caminhos e recomeços", confirma a psicóloga Isabelle Carneiro, graduada pela Universidade Salvador e especialista em Terapia Familiar e de Casal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP).

Como agir quando bate essa ressaca

No dia a dia corrido nem sempre é fácil encontrar um tempinho para si depois da sessão de terapia, mas se o paciente conseguir organizar a agenda para ter um momento mais tranquilo na sequência da sessão, essa ressaca tende a ar mais rápido. Conversar com alguém, ouvir uma música, assistir um filme, ficar sozinho e quieto ou escrever o que está sentindo e pensando podem ser dicas importantes para minimizar esse cansaço.

E se isso não for possível, ou seja, após a terapia difícil tiver que emendar uma reunião de trabalho, é importante desenvolver a capacidade de levar a terapia consigo. "Estar atento às próprias emoções, enfrentar o desconforto e aceitá-lo como parte de um processo no qual se acredita, sabendo que em longo prazo haverá um ganho", sugere Zuzarte.

Além disso, o paciente deve procurar lembrar que está correndo tudo bem, pois um processo terapêutico também produz momentos deliciosos de insight. "Há sessões em que o paciente sai radiante com as descobertas feitas, portanto, todos os momentos são necessários para o amadurecimento", completa Soutello.

Apenas tome cuidado

Muitas pessoas lidam com sentimentos negativos buscando recompensas, como tentando aliviar esse esgotamento na comida ou gastando em excesso, por exemplo. O paciente precisa lembrar que está em tratamento e a dor habitual faz parte do processo. Por isso, aceitá-la pode ser suficiente para seguir em frente.

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Entrada: gratuita