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Bactérias do intestino influenciam reação de medo em bebês, diz estudo

iStock
Imagem: iStock

Danielle Sanches

Do VivaBem, em São Paulo

07/06/2021 17h01

Um estudo publicado no periódico Nature revelou que o medo em bebês pode ser uma resposta do organismo provocada por bactérias da microbiota intestinal.

Na análise, os cientistas descobriram que bebês com microbiotas intestinais desequilibradas— ou seja, com quantidades maiores de determinadas bactérias— se mostraram mais propensos a demonstrar medo durante o experimento em comparação com as crianças que tinham a microbiota balanceada.

Os pesquisadores reforçaram, no entanto, que esse é um estudo piloto e feito com uma amostra pequena de indivíduos, e que mais análises devem ser feitas para aprofundar e confirmar as conclusões.

Como foi feito o estudo?

- Os cientistas reuniram um grupo de 30 bebês (com idade em torno de um ano), todos amamentados com leite materno; nenhum deles havia tomado antibióticos;

- Os pesquisadores então colheram duas amostras de fezes dessas crianças, uma com um mês e outra com um ano de idade;

- Eles então observaram a reação dos bebês diante de uma série de máscaras (teoricamente assustadoras) de Halloween;

- Para cada criança, a expressão facial para o medo, o estresse na voz, reações corporais, tentativas de fuga e a resposta de medo foram avaliadas e anotadas;

- Os pesquisadores então compararam as reações com as análises amostras das fezes desses bebês e notaram que as crianças com uma microbiota desequilibrada no primeiro mês de vida apresentavam mais reações de medo com um ano de idade;

- Especificamente, baixas quantidades das bactérias Bacteroides e grandes quantidades das bactérias Veillonella, Dialister e Clostridiales estavam relacionadas às respostas de medo mais intensas;

- Os cientistas também analisaram a reação dos bebês diante de pessoas estranhas sem o uso de máscaras, mas, embora elas tenham ficado desconfiadas, o componente social fez com que elas não encarassem essas pessoas como ameaça imediata, e não obtiveram reações relacionadas à microbiota;

- Eles ainda descobriram, por meio de análises de imagens de ressonância magnética, que a microbiota das crianças de um ano estava associada ao tamanho da amígdala, estrutura cerebral importante para a tomada rápida de decisões diante de potenciais ameaças.

Por que isso é importante?

Não há nada de errado em demonstrar medo ou em respostas mais ou menos intensas, especialmente enquanto somos bebês. O medo, afinal, é uma importante resposta evolutiva e nos ajuda a detectar ameaças e responder a elas prontamente da forma adequada.

No entanto, as crianças precisam aprender a dar respostas de acordo com o ambiente que as cerca. Do contrário, elas podem acabar reagindo com medo mesmo quando estão seguras, o que pode aumentar o risco de desenvolver doenças como ansiedade e depressão ao longo da vida.

Os pesquisadores reforçaram que a pesquisa ainda é um piloto e que mais estudos devem ser feitos para entender melhor a relação entre as reações de medo e a microbiota intestinal.

Mas, se essa relação for comprovada, a regulação das bactérias do intestino pode se tornar um importante modulador para prevenir problemas psiquiátricos relacionados às reações anormais diante de situações consideradas ameaçadoras.