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REPORTAGEM

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Montadoras mostram ao governo caminhos rumo ao futuro com carros elétricos

Renault Kwid E-Tech é um dos carros elétricos mais baratos à venda no Brasil atualmente - Divulgação
Renault Kwid E-Tech é um dos carros elétricos mais baratos à venda no Brasil atualmente Imagem: Divulgação

Leandro Alves*

Colunista do UOL

16/06/2023 04h00

*Reprodução na íntegra de reportagem do editor André Barros para o portal Autodata.

Representantes da indústria, montadoras e fornecedores, e do governo participaram na quarta-feira, 14, do evento Conduzindo o Futuro da Eletrificação no Brasil, organizado pela Anfavea (a associação das montadoras) na Capital Federal.

Além de chamar para si a discussão a respeito dos carros elétricos, uma das intenções ao organizar o seminário, a entidade teve como objetivo colocar na mesa todas as opções disponíveis para o futuro da indústria no Brasil e, ainda que internamente existam arestas a serem aparadas, mostrar que há um consenso: nenhuma tecnologia deve, ainda, ser descartada.

Como o presidente Marcio de Lima Leite disse, parafraseando Christopher Podgorski, CEO da Scania Latin America, "o futuro é eclético".

Pelo discurso no encerramento do evento o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, compreendeu o recado.

Ele adiantou que a segunda fase do Rota 2030, em desenvolvimento em seu ministério - mas que, prevista para junho, ficou para mais adiante por causa, segundo a reportagem apurou, das discussões em torno do programa que concede descontos nas compras dos veículos de entrada -, deverá abranger todas as rotas tecnológicas propostas no seminário, dando os caminhos para que as montadoras, e o consumidor, definam qual será o destino da indústria nacional.

Portanto, é de se esperar que a nova fase da política industrial traga regras para produção de híbridos flex, de 100% elétricos, da adoção de outros combustíveis alternativos como o biometano, o HVO e até um pouco do hidrogênio verde. Que dê a previsibilidade que a indústria tanto espera.

"Previsibilidade e segurança jurídica: é tudo o que o setor quer", disse o presidente da Anfavea na abertura do seminário.

A indústria está ando pela sua maior transformação, o momento mais desafiador desde que a primeira montadora se instalou no Brasil. Precisamos, e queremos, localizar mais. Temos que tomar cuidado para não ficarmos para trás" Marcio de Lima Leite, presidente da Anfavea

No palco montado diante de uma plateia que manteve a plenária cheia por todos os cinco painéis aram pessoas com visões e opiniões distintas.

De Santiago Chamorro, presidente da General Motors, que propõe a agem direta para o 100% elétrico, aproveitando os benefícios que a matriz energética brasileira oferece, a Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil, que acredita que o processo de transição do híbrido ao elétrico no mercado nacional será mais lento do que na Europa, podendo durar mais vinte anos.

"Até 2040, metade do mundo ainda utilizará motores a combustão".

As oportunidades, portanto, são muitas: desde aproveitar a transformação do Hemisfério Norte em uma indústria de 100% elétricos para tornar nosso parque industrial uma referência em fornecimento de soluções a combustão, para atender a esta metade do mundo colocada por Gondo, à possibilidade de usar os recursos minerais para a produção de baterias que existem em abundância no País para tornar um hub produtor do componente que hoje é ainda o calcanhar de Aquiles do elétrico, responsável pelo seu maior custo. E, por que não, os dois?

O que a Anfavea apresentou ao governo na quarta-feira, 14, foi todo este cenário ainda indefinido, embora bem promissor. Agora é esperar que venham as políticas que deverão agradar mais a um do que a outro, mas que, de certa forma, colocarão todas as cartas na mesa e trarão a previsibilidade que todos desejam.

Exposição

No andar de baixo do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde o evento foi organizado em Brasília, DF, mais de quarenta veículos 100% elétricos foram expostos, em uma espécie de revival do Salão do Automóvel. A reportagem, entretanto, escutou críticas porque mais de 90% dos modelos expostos são produzidos fora do País.

De toda forma a exposição agradou a quem compareceu ao evento. Carros ainda inéditos no País como o Ford Mustang Mach-E, Renault Mégane E-Tech, Volkswagen ID-Buzz e o ainda não lançado, nem nos Estados Unidos, Chevrolet Blazer EV dividiram espaço com modelos já conhecidos, como Nissan Leaf e o caminhão nacional VW e-Delivery.

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